segunda-feira, outubro 24, 2005

Ai, cara... Pra quê? Isso não é normal...



Sexta, eu, o Sinho e a Lu rimos da bizarrice alheia no Alice Bar, ao som de música cubana. Sábado à tarde, o trio se reuniu novamente, e passamos a tarde brincando com as crianças na APACN. A melhor coisa foi ver o Felipe, que chegou tristinho, com uma carinha de dodói, abrir um sorrisão quando eu mostrei como era legal pegar a espada de bexiga feita pelos escoteiros e usá-la pra bater na cabeça do tio Bernardo. Depois, é claro, o feitiço virou-se contra a bruxa má e eu passei horas levando na cabeça. Mas o menino estava tão feliz! E eu e o pequeno Éder brincamos um tempão de produzir acidentes catastróficos com os carrinhos. Por que será que lendo agora o que acabei de escrever tenho a impressão de que sou um péssimo exemplo pras quiancinhas?
À noite fui com algumas Fischers assistir ao espetáculo “Homens”, em que um elenco de quatro caras faz piada sobre o fato de o universo masculino girar em torno do pênis. Mulher, sexo, futebol, cachaça, sacanagem... Só isso que eles têm na cabeça (foram ELES que disseram). Mas espetáculo mesmo é um dos atores, moreno, lindo, bocão, covinha na bochecha... Ai, ai, as Fischers suspiram...
Dali fomos para o mercado, e juro que nunca tinha visto tanta gente com carrinhos cheios de bebidas como na véspera da lei seca. Só porque não pode fica irresistível. Eita povo. Tivemos então que ir ao Subway pra Paula alimentar as lombrigas. Ô criatura esfomeada, nunca vi! Mas é lógico que eu e a Ciça, pessoas altamente influenciáveis, só de sentir o cheiro, nos sentimos obrigadas a dividir uma metade de sanduíche.
Finalmente fomos pra casa da Lê, não sem antes perdermos uma meia horinha no carro fazendo o make-up báaaasico.
Sem comentários sobre a festinha na Lê... Ouvi dizer que pessoas dançaram no balcão e que existem fotografias. Óbvio que eu não acreditei, mas se alguém tiver informações a respeito, favor entrar em contato antes de divulgar as imagens (pago bem). A síndica, super out, não soube curtir o momento e acabou com a festa com uma conversa chata de multa. Maldita seja. Mas aí a gente foi pra outra casa, e às sete e meia da manhã o anfitrião não queria deixar a gente ir embora, disse que até ia buscar pão fresquinho se a gente ficasse mais.
Resistimos com muito custo a tão generosa oferta e fomos embora, não sem antes termos um leve empecilho na BR, quando uma placa de PARE se atirou diante do carro do meu amigo Atropelandro. Gente, que coisa, tô começando a achar que é alguma coisa comigo! Canteiros, placas... Não, não é porque meus amigos não respeitam o slogan: “Se beber, não dirija”. Nada a ver.
Tudo bem, né, o que é um pára-choque afinal? O importante é que não foi nada grave e que eu não pretendo mais entrar naquele carro! Não dá mesmo pra confiar no véio Barboosa... Nem respeita as pessoas que estão dormindo no sofá durante a festa!
Chega de falar dos fiascos, aliás, chega de tudo. Vou dormir. Fica desde já pré-marcada uma reunião das Fischers em data, horário e local a serem definidos, durante essa semana (de preferência amanhã, no horário da aula, na praça de alimentação), com o objetivo de reconstituir os fatos...
Beijo pra tooodo mundo porque eu tô me sentindo bem espontânea (adotei mesmo, Bubu, hehehe)!